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Tecnologia, dados e um robô de segurança para proteger o Mutua Madrid Open

335.000 pessoas passaram pela Caja Mágica para ver Aryna Sabalenka, Casper Ruud e Jack Draper em ação. Enquanto isso, o Yellow Pro, um robô com inteligência artificial, zelava pela sua segurança.

 

 

Toda a concentração de pessoas multiplica os riscos e exige um reforço das medidas de segurança. Um evento da dimensão do Mutua Madrid Open 2025, que recebe centenas de milhares de visitantes ao longo de 14 dias consecutivos, representa um verdadeiro desafio logístico e operacional, exigindo uma operação especialmente meticulosa.

Às exigências desportivas e técnicas do próprio torneio somam-se equipas médicas, forças de segurança e o acompanhamento privado de várias personalidades VIP, com mais de 330 agentes destacados para garantir a segurança numa edição que bateu recordes de assistência e que também foi impactada pelo apagão nacional de 28 de abril e as suas consequências.

Para que um torneio desta dimensão decorra sem incidentes, é essencial contar com um modelo de segurança híbrido como o da Prosegur Security. Este sistema baseia-se na combinação de tecnologia avançada, análise de dados e o valor estratégico do fator humano. “Organizar um torneio desta envergadura implica coordenar múltiplas áreas: logística, atendimento ao público, segurança, tecnologia e tudo com a máxima precisão. Por isso confiamos na Prosegur Security”, explica Gerard Tsobanian, CEO do Mutua Madrid Open. “Precisamos de um parceiro que alie profissionalismo a capacidade tecnológica, e a Prosegur cumpre esses dois critérios com distinção.”

O Mutua Madrid Open marcou a estreia oficial do Yellow Pro, o novo robô de segurança da Prosegur Security, equipado com câmaras 360º de alta definição, sensores inteligentes e térmicos, que detetam fumo e gases, identificando riscos como incêndios, e que comunica diretamente via 5G com os centros de controlo inteligentes (iSOC). “O vigilante já não se limita a observar: interpreta, antecipa e atua, conectado a um ecossistema tecnológico concebido para maximizar a produtividade operacional”, afirma José Gil, diretor-geral da Prosegur Security em Espanha e Portugal.

Mas afinal, o que pode fazer exatamente o Yellow Pro? Analisar objetos perigosos com infravermelhos, medir a temperatura, detetar gases, patrulhar autonomamente diferentes tipos de terrenos e ambientes, subir escadas ou transportar cargas até 14 quilos.

TECNOLOGIA

SEGURANÇA HÍBRIDA: PRESENTE E FUTURO

 

 

 

Em que consiste? Em combinar a experiência humana com a inteligência artificial e a análise de dados através dos Centros de Operações de Segurança Inteligentes (iSOC), para fazer a diferença. Estes centros permitem monitorizar em tempo real a atividade nas instalações, antecipando uma resposta rápida em eventos de grande escala como competições desportivas, festivais ou feiras, ambientes dinâmicos e em constante mudança.

Quem a fornece? Uma das unidades de negócio da empresa, a Prosegur Security, especializada em soluções de segurança personalizadas para empresas e com presença em 14 países.

 

 

 

 

A chave: o fator humano

Durante o torneio, os vigilantes não se limitaram a controlar acessos ou zonas visíveis: atuaram como nós conectados dentro de um ecossistema digital de segurança. Equipados com a plataforma POPS, reportaram incidentes, realizaram verificações técnicas e mantiveram um fluxo constante de informação com o iSOC, o que permitiu uma atuação mais precisa e ágil. A sua presença estendeu-se desde os balneários até às salas privadas, passando por áreas técnicas, zonas VIP e pontos de evacuação.

O caso do Mutua Madrid Open 2025 é um exemplo claro de como a segurança deixou de ser um serviço invisível para se tornar num ativo estratégico. “A experiência dos jogadores, do público e dos nossos parceiros depende também de que tudo funcione com fluidez e discrição. A segurança, quando bem gerida, é quase invisível. Essa é a excelência que procuramos para o torneio,  e foi isso que encontrámos na Prosegur”, conclui Tsobanian.

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