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Quanto dinheiro em espécie perdemos por não fazer a troca de moeda?

O dinheiro em espécie continua sendo o mais utilizado nas compras e pagamentos na Espanha. Por isso, o câmbio de moedas segue sendo essencial para preservar o valor do dinheiro.

Será que o dinheiro em espécie vai desaparecer algum dia? Essa pergunta aparece com frequência, mas a resposta continua sendo a mesma: de forma alguma. Não é apenas uma questão de inclusão financeira, ou do direito de cada pessoa escolher como quer pagar, ou de segurança,  trata-se também das preferências dos próprios usuários, especialmente em destinos turísticos.

Os dados do Banco da Espanha são claros: embora os pagamentos digitais estejam em crescimento, 59% dos espanhóis ainda preferem o dinheiro em espécie ao fazer compras em estabelecimentos físicos, superando o cartão e o pagamento via celular. Até mesmo nas transações entre pessoas físicas, o dinheiro ainda lidera (63%), à frente do Bizum (33%).

Como os espanhóis pagam?

O domínio do dinheiro em espécie continua claro, e esse comportamento se intensifica em nossos destinos turísticos na Espanha, mas é ainda mais forte em destinos internacionais. Ter dinheiro em espécie na moeda local traz segurança aos turistas na hora de realizar suas compras, sabendo que é um meio de pagamento sempre aceito nos estabelecimentos, evitando riscos tecnológicos ou cobranças ocultas.

Também é comum que, ao voltar de outro país, fiquem moedas ou notas sobrando, seja pela vontade de guardar a lembrança, pelo comodismo quando o valor é pequeno, ou simplesmente por esquecimento, fazendo com que se perca dinheiro por não procurar um local onde se possa fazer a troca de moedas rapidamente. Como exemplo, na Espanha, com a saída definitiva da peseta em 2021, os espanhóis deixaram de trocar o equivalente a 1,5 bilhão de euros.

Câmbio para mais de 5 milhões de pessoas em 2024

Precisamente para aquelas pessoas que precisam trocar moedas de diversos países, a Prosegur Cash, através das marcas Prosegur Change e Change Group, oferece serviços de câmbio em mais de 65 moedas.

A empresa iniciou esta linha de negócio há alguns anos após integrar o Change Group, presente em 15 países, incluindo Espanha, através de uma ampla rede de lojas e pontos de atendimento ao cliente. Tanto com a sua própria marca, Change Group, como através da Prosegur Change, está presente em aeroportos como Gatwick em Londres, Singapura, Copenhague e Melbourne. Também em locais emblemáticos como Oxford Street em Londres, Champs-Élysées em Paris, Times Square em Nova Iorque, Puerta del Sol em Madrid ou Las Ramblas em Barcelona. Além disso, conta com uma rede dedicada de caixas eletrônicos para apoiar a sua rede comercial.

Em 2024, prestou serviço a mais de 5 milhões de clientes nas suas diversas localizações. “Esperamos superar esse número em 2025. Esse crescimento deverá ser impulsionado pela nossa expansão nas principais cidades de origem e destino das rotas turísticas. Além disso, estamos apostando fortemente em melhorar a nossa presença nos meios digitais”, afirma Sacha Zackariya, CEO do Change Group.

Pelo site, o cliente pode reservar a moeda que desejar e retirá-la nas lojas ou até recebê-la em casa ou no alojamento. “Somos a primeira empresa a oferecer esses serviços proporcionando uma experiência única ao cliente”, acrescenta Zackariya.

Além do câmbio de moedas estrangeiras, os turistas dispõem de um leque de soluções financeiras, como transferências de dinheiro para qualquer parte do mundo, reembolso de IVA para estrangeiros e outros serviços, tais como cartões de conectividade SIM e eSIM, reservas de atividades de lazer, seguros de viagem, etc.

“Temos um plano para ampliar significativamente nosso portfólio de produtos. O primeiro deles são os cartões pré-pagos e, nas próximas semanas, vamos incorporar mais produtos na nossa rede e no canal digital. Estamos animados com as novidades que lançaremos no mercado para poder atender melhor nossos clientes. O cliente e a sua experiência são a nossa prioridade.”

Diego Láriz, diretor geral de Forex na Prosegur

“As carteiras pré-pagas são uma boa solução para os clientes que querem usar meios digitais de pagamento, mas desejam manter um risco limitado de fraude, que cresce de forma exponencial”, reforça Láriz. A companhia já oferece esse serviço na Austrália e Nova Zelândia, mas pretende lançá-lo nos demais países em curto prazo.

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