Quanto dinheiro em espécie perdemos por não fazer a troca de moeda?
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Juan Luis Martín Carrera lidera os recursos humanos da empresa, que assume o compromisso com o bem-estar integral, a formação e o reconhecimento dos seus milhares de colaboradores.
“As pessoas importam-nos” não é uma frase vazia, mas sim a base sobre a qual se constrói toda uma estratégia. É algo que Juan Luis Martín Carrera, diretor global de Recursos Humanos da Prosegur, tem muito claro. Nas suas mãos está o dia a dia dos mais de 175.000 colaboradores que a empresa tem em 36 países, sendo o segundo maior empregador espanhol a nível mundial.
Segundo Martín, isso implica uma “responsabilidade que transcende a mera gestão de talento” e que os obriga a ir mais além. Para ouvir e estabelecer ligação com os seus colaboradores, a Prosegur implementou o projeto Voz do Colaborador, uma ferramenta que recolhe informação através de inquéritos.
“Ser a segunda empresa multinacional espanhola com mais colaboradores no mundo torna-nos motores de criação de emprego.”
“Na última edição, coletamos mais de 5.000 comentários, que analisamos com IA para identificar necessidades não evidentes”, explica o executivo. Outro dos grandes pilares é a sua Universidade Corporativa, que oferece a mais de 100.000 colaboradores a oportunidade de acessar conteúdos especializados que lhes permitem “manter-se atualizados com as últimas tecnologias e tendências do mercado”.
Além disso, a empresa reforçou seu programa de bem-estar, PRO360, “com uma abordagem proativa, preventiva e participativa voltada para melhorar a qualidade de vida.”
No que diz respeito à diversidade, em 2025, a Prosegur tornou-se a primeira empresa de segurança privada incluída no ranking Diversity Leaders do Financial Times. Um exemplo disso é o programa #EmpoweredWomen, que já beneficiou mais de 330 mulheres em 16 países, além do Canal Ético, aberto para todos os seus colaboradores.
“A Prosegur é um motor de geração de emprego e riqueza nos 36 países em que atua, nos 5 continentes. Gerenciar pessoas em uma organização global vai muito além de administrar colaboradores; significa ser capaz de influenciar o desenvolvimento integral e a qualidade de vida de centenas de milhares de famílias ao redor do mundo”, explica Martín.
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